LARKSONG
A laverock in its house of air is singing
May morning, May morning, and its trills drift
High on the flatland's abstract hill
In the down-below of England.
I am the aerial photograph it takes of me
On a sonar landscape
And it notates my sorrow
In Holderness, where summer frost
Melts from the green like her departing ghost
May morning, May morning, and its trills drift
High on the flatland's abstract hill
In the down-below of England.
I am the aerial photograph it takes of me
On a sonar landscape
And it notates my sorrow
In Holderness, where summer frost
Melts from the green like her departing ghost
O CANTO DA COTOVIA
Uma cotovia na sua aérea casa está cantando;
Manhã de Maio, manhã de maio, e os seus trinados viajam
até ao alto do monte abstrato das planícies
no extremo sul de Inglaterra.
Eu sou a fotografia aérea que ela me tira
numa paisagem sonar
que repara na minha tristeza
em Holderness, onde a geada de verão
se derrete no verde como o seu fantasma que parte.
Manhã de Maio, manhã de maio, e os seus trinados viajam
até ao alto do monte abstrato das planícies
no extremo sul de Inglaterra.
Eu sou a fotografia aérea que ela me tira
numa paisagem sonar
que repara na minha tristeza
em Holderness, onde a geada de verão
se derrete no verde como o seu fantasma que parte.
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